Sobre
O curso Espaços da Arte no Contemporâneo é composto por convidades que compartilham reflexões sobre aspectos da criação, narratividade e transmissão artística, segundo uma lente crítica de suas próprias atuações nestes segmentos. A estrutura é organizada por dois módulos independentes de 16 encontros cada, que juntos propõem discussões urgentes sobre temas que envolvem a colonização cultural, tecnologia, neoliberalismo, precarização do trabalho, hackeamentos e piratarias. Estimulando a troca franca entre professores e participantes para melhor investigar os aspectos que determinam interações no meio cultural, a proposta
é refletir e recriar em conjunto sentidos
para o que entendemos como Arte Contemporânea hoje.
Professores
Grade Curricular
Módulo 1
Colonialismos, Tecnologias e o Neoliberalismo tem como eixo principal evidenciar o papel da circulação no que é, atualmente, tido como o “circuito expositivo” e os agentes envolvidos nele. Serão abordados noções de colonização cultural, a desmistificação da imagem e imaginário do artista, a construção de um circuito tridimensional por meio de plataformas digitais, o papel do artista como trabalhador precarizado em um sistema neo-liberal e outras pautas que investigam a fundo temas de institucionalização e tecnologia como potências e prejuízos sociais.
Lia Castro
Liberdade colonial
Julia Cavazzini
Títulos à prova: a educação e o direito a criação na instituição cultural
Ana Paula Simioni
Tornar-se artista : estratégias de visibilização e consagração no mundo da arte
Jamile Borges
Pandemocracia: racismos, digitalidade e colonialidade
Anelis Assumpção
MU.ITA: memória e difusão na musealização digital
Julieta Aranda
We made such a mess!
Giselle Beiguelman
Imagens em rede: da canibalização da tela ao datacolonialismo
Hugo Fulni-ô
Conceito de arte indígena e historicidade do cinema indígena; memórias e narrativas presentes no cinema indígena originário
Censuras, Hackeamentos e Piratarias, o segundo módulo, promove a discussão sobre a censura política e social e táticas de hackeamento para circundá-las. Serão estudadas restrições de circulação de corpos e ideias em espaços culturais,a internet como força motriz do ressurgimento da extrema direita, a invisibilidade programada e as novas condições de censura dos dias de hoje.
Paulo Miyada
Ditadura militar e repressão na arte.
Luisa Duarte
O olhar na era da vida algoritimizada
Alexandre Bispo
Políticas de circulação: pessoas, coisas e espaços praticados.
Claudio Bueno e João Simões
Explode! Repressões
Ana Teixeira Pinto
Retorno do fascismo e o colonialismo que o influencia
Daniel de Paula
Campos de negociação: a crítica infrasestrutural como crítica institucional
Lyz Parayzo
O corpo é o motor da obra
Paulo Nazareth
Toureiro
Espaços da Arte no Contemporâneo
Espaços da Arte no Contemporâneo é um curso que trata de questões teóricas e pragmáticas envolvendo produção, circulação e as relações de trabalho no ecossistema da Arte Contemporânea, a partir do ponto de vista dos diversos agentes como artistas, curadores, pesquisadores e arte-educadores.
é refletir e recriar em conjunto sentidos para o que entendemos como Arte Contemporânea hoje.
#ARTECONTEMPORÂNEA
Gravado
32 aulas, 2 com cada professor
R$1600,00 ou até 5x de R$320,00
O curso Espaços da Arte no Contemporâneo é composto por convidades que compartilham reflexões sobre aspectos da criação, narratividade e transmissão artística, segundo uma lente crítica de suas próprias atuações nestes segmentos. A estrutura é organizada por dois módulos independentes de 16 encontros cada, que juntos propõem discussões urgentes sobre temas que envolvem a colonização cultural, tecnologia, neoliberalismo, precarização do trabalho, hackeamentos e piratarias. Estimulando a troca franca entre professores e participantes para melhor investigar os aspectos que determinam interações no meio cultural, a proposta é refletir e recriar em conjunto sentidos para o que entendemos como Arte Contemporânea hoje.
Com Lia Castro, Julia Cavazzini, Ana Paula Simioni, Anelis Assumpção, Jamile Borges, Julieta Aranda, Giselle Beiguelman, Hugo Fulni-ô, Kenneth Goldsmith, Paulo Miyada, Luisa Duarte, Alexandre Bispo, Claudio Bueno & João Simões, Ana Teixeira Pinto, Daniel de Paula, Lyz Parayzo e Paulo Nazareth.
Colonialismos, Tecnologias e o Neoliberalismo tem como eixo principal evidenciar o papel da circulação no que é, atualmente, tido como o “circuito expositivo” e os agentes envolvidos nele. Serão abordados noções de colonização cultural, a desmistificação da imagem e imaginário do artista, a construção de um circuito tridimensional por meio de plataformas digitais, o papel do artista como trabalhador precarizado em um sistema neo-liberal e outras pautas que investigam a fundo temas de institucionalização e tecnologia como potências e prejuízos sociais.
Lia Castro
Liberdade colonial
Julia Cavazzini
Títulos à prova: a educação e o direito a criação na instituição cultural
Ana Paula Simioni
Tornar-se artista : estratégias de visibilização e consagração no mundo da arte
Jamile Borges
Pandemocracia: racismos, digitalidade e colonialidade
Anelis Assumpção
MU.ITA: memória e difusão na musealização digital
Julieta Aranda
We made such a mess!
Giselle Beiguelman
Imagens em rede: da canibalização da tela ao datacolonialismo
Hugo Fulni-ô
Conceito de arte indígena e historicidade do cinema indígena; memórias e narrativas presentes no cinema indígena originário
Censuras, Hackeamentos e Piratarias, o segundo módulo, promove a discussão sobre a censura política e social e táticas de hackeamento para circundá-las. Serão estudadas restrições de circulação de corpos e ideias em espaços culturais,a internet como força motriz do ressurgimento da extrema direita, a invisibilidade programada e as novas condições de censura dos dias de hoje.
Paulo Miyada
Ditadura militar e repressão na arte.
Luisa Duarte
O olhar na era da vida algoritimizada
Alexandre Bispo
Políticas de circulação: pessoas, coisas e espaços praticados.
Claudio Bueno e João Simões
Explode! Repressões
Ana Teixeira Pinto
Retorno do fascismo e o colonialismo que o influencia
Daniel de Paula
Campos de negociação: a crítica infrasestrutural como crítica institucional
Lyz Parayzo
O corpo é o motor da obra
Paulo Nazareth
Toureiro