Ministério do Turismo, Constellation Asset Management, Goethe-Institut e Act. Editora apresentam
boa forma
gute form
design no brasil
1947–1968
gute form
design no brasil
1947–1968
Ciclo de conversas
#design | #crítica
#design | #crítica
com
felipe scovino,
alexandre benoit,
e ethel leon.
mediação de livia debbané.
felipe scovino,
alexandre benoit,
e ethel leon.
mediação de livia debbané.
Serviço
07 de maio
10h︎︎︎16h
Online e gratuito.
07 de maio
10h︎︎︎16h
Online e gratuito.
Programação
10h - Felipe Scovino: O papel social do artista.
12h - Alexandre Benoit: Experiência brasileira - ou a consciência crítica da boa forma.
14h - Ethel Leon: Concretismo no Instituto de Arte Contemporânea do Masp.
10h - Felipe Scovino: O papel social do artista.
12h - Alexandre Benoit: Experiência brasileira - ou a consciência crítica da boa forma.
14h - Ethel Leon: Concretismo no Instituto de Arte Contemporânea do Masp.
Sobre o ciclo de conversas
Você sabia que existe uma rica história de troca entre a Escola de Ulm, na Alemanha, e o design brasileiro?
Essa trama marcante é o assunto do livro "boa forma gute form: design no brasil 1947-1968", lançado pela Act. Editora este ano, com organização de Livia Debbane e coordenação geral de Fernando Ticoulat e João Paulo Siqueira Lopes. São doze ensaios inéditos que, juntos, lançam nova luz sobre as origens do design nacional.
Em parceria com a Act. Editora, no sábado 07 de maio receberemos o público para um dia inteiro de conversas dedicadas a esse intercâmbio que definiu rumos para o design na América Latina e na Europa. Três autores participantes da publicação vão compartilhar suas pesquisas e descobertas, aprofundando-se neste tema tão relevante que é o design brasileiro.
Você sabia que existe uma rica história de troca entre a Escola de Ulm, na Alemanha, e o design brasileiro?
Essa trama marcante é o assunto do livro "boa forma gute form: design no brasil 1947-1968", lançado pela Act. Editora este ano, com organização de Livia Debbane e coordenação geral de Fernando Ticoulat e João Paulo Siqueira Lopes. São doze ensaios inéditos que, juntos, lançam nova luz sobre as origens do design nacional.
Em parceria com a Act. Editora, no sábado 07 de maio receberemos o público para um dia inteiro de conversas dedicadas a esse intercâmbio que definiu rumos para o design na América Latina e na Europa. Três autores participantes da publicação vão compartilhar suas pesquisas e descobertas, aprofundando-se neste tema tão relevante que é o design brasileiro.
Felipe Scovino
O papel social
do artista
Felipe Scovino
O papel social
do artista
do artista

Felipe Scovino é professor de história da arte na Escola de Belas Artes (UFRJ) e também atua como crítico de arte e curador. Publicou ensaios sobre arte contemporânea brasileira em revistas nacionais e internacionais. Dentre as suas curadorias destacam-se Lygia Clark: uma retrospectiva (Itaú Cultural, 2012) em parceira com Paulo Sergio Duarte e Abraham Palatnik: a reinvenção da pintura (CCBB-DF, 2013; MAM-SP, 2014; MON, 2014; Fundação Iberê Camargo, 2015) em parceira com Pieter Tjabbes.
Alexandre Benoit
Experiência brasileira
– ou a consciência
crítica da boa forma

Doutor pela Universidade de São Paulo em Arquitetura e Urbanismo na área de "Projeto, Espaço e Cultura" (2020) com estudo sobre o conceito de tradição em Lucio Costa; fez mestrado sobre a obra plástica de Le Corbusier na mesma instituição (2014), onde também se graduou (2008). É vice-líder do grupo de pesquisa História da Arquitetura brasileira Protagonistas (GHIPARQ), FEC / UNICAMP; e sócio-fundador da Asociación Latinoamericana de Estudios de la Forma (ALEPH) sediada na FADU, Universidad Nacional de Buenos Aires. É professor na Associação Escola Cidade na sequência de disciplinas "Meios de expressão?, desenvolvendo investigações quanto à relação entre arte e arquitetura brasileiras nos anos 50-70. Desde 2004 integra comitê editorial da revista Contravento
Ethel Leon
Concretismo no Instituto de Arte Contemporânea do Masp

Ethel Leon é doutora pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de São Paulo. Foi editora da revista eletrônica de design Agitprop (2008-2015). É autora dos livros Design Brasileiro quem fez quem faz (SENAC RJ, 2005); do livro João Baptista da Costa Aguiar, Desenho Gráfico (SENAC SP, 2008). Memórias do Design Brasileiro, (SENAC SP, 2009); IAC, primeira escola de design do Brasil (Blucher, 2014), Canasvieiras, um laboratório para o design brasileiro (UDESC/FAPESC, 2015), organizadora e coautora do livro Michel Arnoult, design e utopia (Sesc, contemplado com o Projeto Rumos Itaú Cultural, 2016) e coautora do livro Marcenaria Baraúna (Olhares, 2017). Sua tese de doutorado e os livros IAC, Michel Arnoult e Marcenaria Baraúna foram premiados no Prêmio Museu da Casa Brasileira.
Livia Debbane
Mediadora

Escritora e pesquisadora do design, formada em Filosofia pela PUC-SP. Colabora com exposições e publicações e ministra cursos na área. Entre os projetos que atuou, estão o livro boa forma gute form: design no Brasil 1947-1968 (Act. Editora, 2021), Móvel Moderno Brasileiro (Editora Olhares, 2017), a exposição Móvel Capixaba: Passado e Presente, com curadoria de Adélia Borges (Sesi Arte Galeria, 2018); e os cursos Histórias do Móvel Moderno Brasileiro (Viva Projects, 2019) e O Design e a Pandemia (Superbacana+, 2020). Foi repórter e editora-chefe da revista Bamboo de 2011 a 2017.
